Esta preocupação foi levantada pelo Diretor de Sinistros da Hollard, Wynand Pienaar, durante a apresentação do painel sobre “Fraude nos Seguros: Impactos, Prevenção e Combate ao Branqueamento de Capitais e ao Financiamento do Terrorismo,” na II Conferência Anual de Seguros, organizada pela Associação Moçambicana de Seguros (AMS), realizada em Maputo.
Salientou que a fraude é uma preocupação permanente, pois está sempre a evoluir e a tornar-se mais sofisticada, sendo por isso importante que a indústria trabalhe em conjunto e partilhe informações, mas também que as seguradoras aprofundem a investigação e o tratamento, comunicando os casos entre elas e também com os bancos.
A Hollard tem sido proactiva na abordagem a actividades fraudulentas, valorizando a importância da implementação de controles robustos de detecção de fraude, uso de tecnologia para a análise de dados, além da colaboração com as autoridades reguladoras e policiais. Só no ano passado, a Hollard identificou cerca de 20 sinistros automóveis fraudulentos, resultando numa poupança total de aproximadamente 8 milhões de Meticais, disse aos profissionais do mercado segurador.
Wynand enfatizou o compromisso da Hollard Moçambique em manter os mais altos padrões de integridade e trabalhar em estreita colaboração com outras seguradoras e partes interessadas para criar um mercado segurador mais resiliente e confiável.
Durante o painel, Wynand compartilhou insights valiosos sobre os tipos de fraudes enfrentados pelas seguradoras em Moçambique, incluindo reclamações fraudulentas, fraudes internas e o uso de seguros para lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo.
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Jéssica Figueiredo - jessicaf@hollard.co.mz